
Bruh nao esta mas enviand resposta pra vc , parou aqui ' te am .
Respostas

tá bom fica com Deus paz de jesus


são paulo - o juiz felipe calvet, da 8ª vara do trabalho de curitiba, condenou o banco hsbc a pagar indenização por danos morais coletivos no valor de r$ 67,5 milhões por ter espionado funcionários entre os anos 1999 e 2003.
a sentença, proferida na última sexta-feira, 7, decorre de ação civil pública ajuizada pelo ministério público do trabalho no paraná (mpt-pr) em agosto de 2012. entre os anos de 1999 e 2003, um total de 152 empregados do banco teriam sido espionados.
segundo o mpt, a sentença também proíbe o hsbc de realizar investigações ou qualquer outro ato que viole o lar, a intimidade ou a vida privada de seus empregados, sob pena de pagamento de multa de r$ 1 milhão por investigação. os trabalhadores investigados ainda podem entrar na justiça para obter indenizações individuais.
procurado pelo jornal o estado de s. paulo, o banco disse, em comunicado, que a decisão da vara do trabalho de curitiba é em primeira instância sujeita a recursos, razão pela qual não comentará o caso.
segundo a ação, que foi motivada por uma denúncia de entidades sindicais do paraná, o hsbc - banco inglês que tem sede em curitiba - teria contratado uma empresa especializada em investigações privadas para monitorar os funcionários.
o motivo para a medida seria o fato de, na avaliação da instituição, a quantidade de pedidos de licença médica ser excessiva na época.
o objetivo da instituição ao contratar detetives particulares, segundo o ministério público do trabalho, era identificar se algum dos 152 licenciados nos quatro anos de investigação estaria praticando algum tipo de fraude, usando o período de licença médica na instituição para desenvolver alguma outra atividade profissional remunerada.
a empresa contratada para o serviço supostamente seguia os trabalhadores pela cidade e informava ao banco seu comportamento. os investigadores abordavam os funcionários na rua se passando por entregadores ou pesquisadores.
segundo a ação, os investigados também teriam revirado os lixos das residências dos funcionários licenciados. houve casos em que os investigadores chegaram a entrar na casa dos licenciados, inclusive filmando e fotografando cômodos.
os dossiês montados pelo banco indicavam horários de saída de casa, local de destino, meio de transporte, hábitos de consumo e informações sobre cônjuges e filhos.
as informações coletadas incluíam também antecedentes criminais, ajuizamento de ações trabalhistas pelos funcionários licenciados, participação em sociedades empresariais e até listas de bens, como carros.
Outra pergunta: Administração























